ALÉM DA FRONTEIRA: UMA DISTOPIA LGBTQ+ QUE VOCÊ NÃO VAI PARAR DE LER
"Me lembrou muito outras distopias famosas como Jogos Vorazes e A Rainha Vermelha" (Love livros)
"Narrativa super envolvente e bem construída" (Viaje nessa leitura)
Em Júpiter, a resposta para a resistência é a morte. Nas luas, a situação é ainda pior. Controlados de forma brutal pela Guarda Interplanetária, os satélites existem por um único motivo: servir ao Giagante Vermelho.
Bellamy Winterbourne é um jovem caçador europeu que tenta sustentar os três irmãos mais novos após a trágica morte do pai e o abandono da mãe.
Preso entre seu desejo por justiça e a necessidade de cuidar dos irmãos, o lunar logo se vê diante dos Deighton, ditadores de Júpiter, e terá que dar tudo de si para sobreviver em um jogo político de ações e reações, amor e medo, fúria e sangue. E isso inclui seu coração.
O SOL POR TRÁS DAS ESTRELAS: UMA FICÇÃO CIENTÍFICA LGBTQ+ PARA OS FÃS DE DUNA E ISAAC ASIMOV
"Após o quarto capítulo, eu simplesmente não conseguia parar de ler" (Literarte-se)
"Incrível!" (Piper books)
300 anos após a descoberta de vida inteligente fora da Terra - em Titã -, os humanos já deixaram de existir, dizimados pela raça extraterrestre que buscaram encontrar ao longo de toda sua história.
Agora, o universo é dominado pelos titanianos. Dentro de sua estrutura de poder centralizada, a família Lewis controla a Nova Terra em um governo sujo, corrupto e violento.
Isaac V-82 é um androide. Mason S, um clone. Ambos são servos dos Lewis. Nenhum dos dois é livre. Porém, se apaixonaram, e precisam lutar para sobreviver em um universo que tenta aniquilá-los a qualquer custo.
"As bibliotecas estavam cheias de ideias, talvez a mais perigosa e poderosa de todas as armas."
Sarah J. Maas

CONHEÇA O AUTOR
Mark Miller é escritor pela manhã, estudante de medicina pela tarde, e leitor voraz pela noite. Nasceu na região norte, mas mudou-se para São Paulo aos 14 anos de idade.
É uma pessoa de hábitos noturnos, o que talvez explique sua obsessão por café. Não gosta de climas muito quentes, ou muito frios, adora conhecer a cultura de outros países e ama gatos.
Escreve pelo simples desejo de ver mais representatividade em histórias usualmente dominadas pelo imaginário heteronormativo, buscando leitores que, assim como ele, desejam ver mais personagens LGBTQ+ em posições de protagonismo.